A Coalizão, membros e parceiros têm atuado junto ao governo para mostrar o complexo desafio dos crimes que existem por trás do desmatamento ilegal, como a grilagem e a corrupção. O tema esteve presente em evento promovido pelo Ministério Público Federal e ganhou destaque também com vídeos elaborados pela campanha Seja Legal com a Amazônia, a partir de entrevistas com Procuradores da República que atuam contra o roubo de terras públicas na região.
Ainda nesse contexto, a nova Força-Tarefa de Regularização Fundiária, lançada pela Coalizão no início do ano, elaborou um posicionamento sobre a Medida Provisória (MP) 910, apontando os riscos que ela representa à crise fundiária no país e ao aumento do desmatamento ilegal. O posicionamento foi entregue ao relator da MP no Congresso.
O advocacy da Coalizão teve avanços também em relação ao Pagamento por Serviços Ambientais, com a nota técnica produzida pela força-tarefa do movimento dedicada à acompanhar o Projeto de Lei (PL) que trata do tema. O documento foi entregue ao relator do PL no Senado.
Ao mesmo tempo em que a Coalizão segue atenta ao contexto atual, acompanhando a agenda do Congresso e dando continuidade ao diálogo com o governo, o movimento segue aprimorando seu planejamento interno, que tem como objetivo implementar a Visão 2030-2050 do movimento. Em fevereiro, os líderes dos Fóruns realizaram uma imersão para elaborar o plano de ação 2020 e o Grupo Executivo teve sua primeira reunião para validar as diretrizes gerais do ano.
Em sua governança, a Coalizão passa por mudanças com a saída de Luiz Cornacchioni e a chegada de Marcello Brito, que passa a dividir a facilitação com André Guimarães. Saiba mais sobre essas e outras ações neste boletim: |