A agenda climática internacional entra em aceleração nos últimos meses do ano, e a Coalizão Brasil estará presente nos principais debates. Já em 22 de setembro tem início a Climate Week de Nova York, onde a rede organizará ou participará de painéis sobre restauração florestal, silvicultura de espécies nativas, segurança alimentar e bioeconomia. Duas outras cúpulas globais estão no radar do movimento: as conferências da ONU sobre Biodiversidade (COP 16), em outubro, e Clima (COP 29), em novembro.
Além das agendas em discussão na Climate Week, a Coalizão avança nos debates sobre rastreabilidade na cadeia da soja, tema que mereceu uma oficina presencial promovida pelo movimento em agosto. As últimas semanas também foram marcadas pelo lançamento de uma publicação sobre o potencial da bioeconomia e a entrada de três novos membros no Grupo Estratégico, instância de cúpula da rede, representando o agronegócio e a academia.
Porta-vozes da Coalizão analisam, ainda, a multiplicação dos focos de incêndio no país, resultado de uma estiagem recorde e de uma série de ocorrências criminosas. O país conta com uma nova queimada a cada dois minutos, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
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