Nº 8
06/2016

Tempo de leitura: 1 minuto

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Há um ano semeando o amanhã

Em 24 de junho de 2015, a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura teve seu lançamento oficial como um movimento multissetorial da sociedade civil brasileira. Naquela ocasião, nossa grande preocupação era colocar no papel metas brasileiras ambiciosas para o Acordo do Clima a ser celebrado na COP 21. Hoje, nossos maiores esforços estão concentrados em tirar essas metas do papel para efetivar a economia de baixo carbono em nosso país e, por que não, no mundo.

Nessa curta, mas intensa trajetória, colecionamos um sem-número de debates e valiosas convergências. Olhando para trás, podemos com certeza afirmar que avançamos. Já somos 137 integrantes a compor uma virtuosa massa crítica sobre o uso da terra e as questões socioambientais.

O sucesso dessa jornada ficou evidente no seminário realizado no Museu do Amanhã, no início do mês. Além de casa cheia e de importantes reflexões, nosso trabalho também se evidenciou em duas publicações.

De um lado, os estudos de impacto econômico encomendados pela Coalizão ao GVces e ao Instituto Escolhas trouxeram a público cenários que dimensionam esforços para compromissos assumidos em Paris. De outro, um documento que lista objetivos dos sete Grupos de Trabalho da Coalizão Brasil pauta nosso advocacy para continuar semeando um futuro promissor, ambientalmente justo, economicamente rentável, socialmente inclusivo e que coloque em prática o real sentido da palavra sustentabilidade. Parabéns a todos que caminharam conosco até aqui!

Reportagens

Agenda

• 30/6 – Segunda reunião plenária de 2016 da Coalizão Brasil. Das 14h às 18h. Na Sociedade Rural Brasileira, em São Paulo (SP)

• 21/7 – Evento The innovative multi-stakeholder approach for low-carbon economic development in Brazil – the case of the Brazilian Coalition on Climate, Forests and Agriculture. Na Cofo 23 – Committee on Forestry, da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), de 18 a 22/7. Em Roma, Itália

 

Adesões recentes à Coalizão

ABPMA – Associação Brasileira dos Produtores de Mogno Africano, Aprec Ecossistemas Costeiros, Arpemg – Associação de RPPN de Minas Gerais, Climate Policy Initiative – Núcleo de Avaliação de Políticas Climáticas da PUC-Rio, CMPC Celulose Riograndense, CNRPPN – Confederação Nacional de Reservas Particulares do Patrimônio Natural, Ecopart, Flap, Inpra – Instituto Internacional de Pesquisa e Responsabilidade Socioambiental Chico Mendes, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Sul Mineiro de Estudos e Conservação da Natureza, Souto Correa Cesa Lummertz & Amaral Advogados, SR4 Soluções. Agora são 137 instituições setoriais, organizações da sociedade civil e empresas no movimento.
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