12/2019

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Coalizão Brasil realiza sua última reunião do Grupo Estratégico em 2019

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Foto: Fernanda Macedo / Coalizão Brasil


O Grupo Estratégico (GE) da Coalizão Brasil realizou sua quarta e última reunião do ano em 2 de dezembro, em São Paulo.

Na pauta, estavam o balanço da atuação da Coalizão em 2019 e a definição de próximos passos para 2020. Além disso, o status financeiro da iniciativa também foi debatido.

Em relação ao advocacy do movimento, o GE orientou que a Coalizão intensifique sua ação junto ao Congresso. A decisão teve como base a experiência positiva desse ano com parlamentares na defesa do Código Florestal e na busca por pautas de consenso, por meio da Subcomissão Agroambiental, criada com o apoio da Coalizão na Câmara dos Deputados. O GE aprovou também a versão final da “Agenda estratégica da Coalizão Brasil para o governo”, enviada por e-mail, no dia 3 de dezembro, ao gabinete do Ministério do Meio Ambiente, como encaminhamento da audiência realizada em 22 de outubro entre membros do da Coalizão e o ministro Ricardo Salles. O documento foi elaborado pela Coalizão após o ministro demonstrar interesse em conhecer as ações específicas apoiadas pelo movimento e que envolvem, além do Ministério do Meio Ambiente, os ministérios da Agricultura e da Economia. Leia o documento completo aqui.

O GE também discutiu formas de aprimorar a governança do movimento. A revisão da governança é especialmente importante neste momento, tendo em vista a saída de sete membros do agronegócio (Abiove – Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais; ABCZ – Associação Brasileira de Criadores de Zebu, Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, Copersucar, Geoflorestas Soluções Ambientais, SRB – Sociedade Rural Brasileira e UNICA – União da Indústria de Cana-de-Açúcar), conforme informado por André Guimarães, facilitador da Coalizão, na plenária de 3 de dezembro. A proposta para essa nova governança será trabalhada em 2020.

Sobre a situação financeira da Coalizão, o GE tem debatido uma proposta de membresia, na qual a contribuição financeira dos membros passa a ser obrigatória, segundo alguns critérios. A proposta ainda encontra-se em elaboração.

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