Marcelo Furtado, facilitador da Coalizão Brasil afirmou, durante a última plenária de 2017, que o movimento está estruturando um plano de captação de recursos, tendo em vista a importância de não competir com outras organizações do campo que também requisitam funding. “Não vamos apenas focar em fundações, institutos e fontes tradicionais. Nossa ideia é ir para novas fontes e, para isso, estamos montando um material da Coalizão que mostre o que é o movimento, o que ela faz, seu impacto, e faremos um roadshow de apresentação com a meta de arrecadas de 800 mil reais a 1,8 milhão”, comentou Furtado.
Esses recursos serão uma forma de apoiar os planos do movimento para 2018, que buscam influenciar os debates em torno das eleições brasileiras, a algumas iniciativas e projetos dos Grupos de Trabalho (GTs) e também garantir a equipe dedica à Coalizão. Na primeira plenária de 2018, em junho, os resultados desse plano de captação serão apresentados.
No dia seguinte à plenária, o Grupo Estratégico (GE) da Coalizão realizou sua última reunião do ano e aprovou a estratégia de captação e seu escopo. O GE sinalizou também a importância de apoiar os esforços de captação de seus membros para projetos alinhados aos objetivos do movimento.