08/2016

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GT de Advocacy conquista resultados

Reunião com diretor do Serviço Florestal Brasileiro

A Coalizão Brasil foi a Brasília para falar com Raimundo Deusdará, diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, em 6 de julho. Na pauta, a abertura dos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Desse importante contato saiu a realização de uma roda de conversana capital paulista, em 11 de agosto, com a apresentação dos dados do Módulos de Relatórios do CAR. Saiba mais aqui.

Avanços na Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental

Em 11 de julho, o ministro Everton Lucero, que assumiu esta secretaria, recebeu membros da Coalizão que conversaram sobre apoio do movimento à criação de um Espaço Brasil na próxima Conferência da ONU para as Mudanças do Clima, a COP 22, em novembro, em Marrakesh, no Marrocos. A Coalizão sinalizou que é preciso garantir que o Acordo de Paris seja ratificado antes da Conferência. Participaram do encontro: Beatriz Milliet (Ibá), Eduardo Leão (Unica), Luana Maia (Coalizão Brasil), Roberto Waack (Amata e WWF) e Tatiana Araújo (Cebds).

Apresentação de propostas à diretoria de Políticas para Combate ao Desmatamento

A Coalizão Brasil encontrou-se com Thelma Krug, vice-presidente do IPCC e diretora de Políticas para Combate ao Desmatamento, do Ministério do Meio Ambiente, em 11 de julho. A reunião focou na organização de um workshop sobre a agenda de restauração e reflorestamento e na apresentação das bases de um projeto de plataforma de pesquisa e desenvolvimento. As iniciativas estão sendo conduzidas pelo time do projeto Verena, dentro do âmbito do GT de Restauração e Reflorestamento da Coalizao Brasil. O Verena é um consórcio entre WRI e IUCN, e busca a consolidação de uma economia florestal baseada em espécies nativas.

O workshop deverá durar dois dias, mostrando as principais experiências no campo de restauração e reflorestamento. Sobre a plataforma, Thelma sugeriu a inclusão da resiliência das espécies eleitas como prioridade para desenvolvimento de silvicultura. Ela também reiterou a importância de se pensar em silvicultura econômica, para que os 12 milhões de hectares a serem restaurados — de acordo com as metas brasileiras para o clima — não se limitem à regeneração natural.

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