Foto: Fernanda Macedo/Coalizão
Com a meta de recuperar e restaurar 22 milhões de hectares, o Brasil tem um grande desafio pela frente. Para conseguir investimentos para essa agenda, mecanismos voltados a novas estratégias de financiamento e mercados, capazes de atrair investidores interessados em mitigar as mudanças climáticas, terão relevância cada vez maior.
Nesse contexto, o mecanismo de REDD+ (Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação Florestal) representa uma grande oportunidade de financiamento dos esforços de redução de emissões empreendidos no Brasil. A Coalizão Brasil já se posicionou a favor do mecanismos REDD+ e listou medidas de curto e médio prazos para garantir que o país se beneficie das oportunidades de investimentos em REDD, em outubro de 2016. Essas medidas estão sendo discutidas e atualizadas pelo GT Valoração e Serviços Ecossistêmicos, considerando que algumas delas não se concretizaram, como a revisão da governança da Comissão Nacional de REDD+ (CONAREDD+). Em breve, a Coalizão deverá divulgar um novo posicionamento sobre o assunto.