10/2015

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Trabalhando por metas claras para os biocombustíveis

“O biocombustível precisa de políticas públicas mundiais que incentivem o seu uso por meio de metas claras”, afirma Rachel Glueck, da Unica, sobre o que é fundamental para que a proposta da Coalizão em torno do tema possa ser implementada. Rachel é uma das lideranças do grupo de trabalho de biocombustíveis e bioenergia, que se debruça sobre o tema da padronização global de biocombustíveis e a promoção de uma política nacional de valorização da produção de biocombustíveis e bioenergia.  

Visto que tanto o combustível com que o consumidor abastece seu veículo quanto a energia usada para mover máquinas ou iluminar uma casa são regulamentados pelos governos, o biocombustível precisa de uma regulação favorável a fim de que ganhe escala.

O GT está elaborando ações para algumas das estratégias da proposta, como: preferência de compra a biocombustíveis com mais potencial de mitigação de emissões de GEE, aumento da produção de biocombustíveis de maneira aliada à recuperação ambiental e definição de meta de participação crescente de biocombustíveis e bioenergia na matriz energética. O GT também pretende ampliar sua articulação com o governo.

Outra questão importante para o setor de bioenergia e para as organizações da sociedade civil é que as políticas públicas em torno do tema aconteçam respeitando-se as realidades socioambientais de cada região ou país. Esse aspecto acaba de ser incluído no texto da proposta 17 da Coalizão.

GT Biocombustíveis e bioenergia

Proposta: 17, sobre estabelecimento de padronização global de biocombustíveis e política nacional de valorização da produção de biocombustíves e bioenergia

Organizações mais envolvidas:Associação Brasileira de Biotecnologia Industrial, Copersucar, Fibria, Unica, Proforest, Solidaridad e WWF Brasil

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