09/2015

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União inédita de diferentes forças produtivas

A Coalizão Brasil tem ganhado destaque e a atenção de líderes empresariais e do governo por sua proposta única no mundo: a de buscar a convergência entre representantes da indústria, pecuaristas, produtores agrícolas e organizações que promovem a proteção de biomas, espécies ameaçadas de extinção e a mitigação. Até o fim de agosto, 102 entidades empresariais e ambientais e empresas haviam aderido ao movimento.  

Tudo começou em dezembro de 2014, quando várias pessoas, de distintas áreas e opiniões, perceberam a necessidade de uma reunião para tratar das questões decorrentes das mudanças climáticas, sob a ótica da oportunidade de se criar uma nova economia, de baixo carbono.

Em outras palavras, o objetivo era pensar em maneiras de se chegar a um modelo de produção sustentável, minimizando as emissões de GEE, e no que isso poderia representar para a nação, o ambiente empresarial e a sociedade civil como um todo.

Vale lembrar que existem várias tecnologias à disposição — e dominadas por técnicos e especialistas brasileiros — que, aplicadas a diferentes áreas, têm condições de aumentar a produtividade no campo, na indústria, na pecuária e ainda proteger o planeta do aquecimento nocivo.

Como resultado de seis meses de discussões, a Coalizão Brasil elaborou 17 propostas de políticas públicas e ações e as está levando aos governos do Brasil e de outros países, com vistas à COP 21 e ao futuro das nações. Nove subgrupos de trabalho têm se reunido periodicamente para aprofundar esses entendimentos e detalhar as propostas.

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